ࡱ> E@ xSbjbj +^xK2222222Fn n n n z F' i'k'k'k'k'k'k'$(R*'2" ""'22 '%'%'%'":2 2 i'%'"i'%'%'='22=' @.+n &='i''0'='+' +='FF2222+2=', gpI%'d:P- ''FF$j' FFjComunidades virtuais ambientes colaborativos e trabalho em rede Carlos Seabra, pesquisador da USP, especialista em comunidades virtuais e responsvel pelo projeto Escola do Futuro. A chamada sociedade da informao e do conhecimento traz consigo impactos capazes de levar a uma transformao maior que a produzida pela mquina a vapor. Junto com novas solues e perspectivas vm tambm novas exigncias de habilidades novas, como saber navegar na Internet, algo entre o metdico e o catico, mas tambm novas exigncias sobre antigas habilidades, como o ser organizado, o saber escrever em seu idioma, ler outras lnguas... Um ambiente virtual colaborativo e interativo pressupe regras de convivncia que por se tratar de uma coisa nova as pessoas parecem se esquecer. Assim, fundamental cada um cuidar de sua aparncia, ou seja, ter seu perfil online bem preenchido, de preferncia com uma foto para que os demais tenham uma referncia visual. importantssimo que as mensagens trocadas possuam um mnimo de cordialidade, comecem com os tradicionais bons dias e terminem com um abrao ou algo mais formal, tudo desde que no transmita para a outra pessoa a impresso que voc um software ou, pior, que voc acha que ela algo parecido com um caixa automtico de banco. Para que exista vida numa comunidade virtual, importante pensar-se sempre no que as pessoas esto fazendo ali. Pessoas s se juntam em comunidade por interesse, por prazer ou por obrigao. Uma comunidade escolar comea por ser obrigatrio freqentar a escola. Uma comunidade profissional inicia-se pelo interesse das pessoas em ganhar seu sustento. Um grupo de amigos fazendo um churrasco num final de semana tem como motor o prazer do convvio. Num ambiente de trabalho ou convvio em rede as coisas no so diferentes. Num primeiro momento, a curiosidade pode levar as pessoas a se cadastrar numa comunidade virtual, mas em poucos dias o interesse inicial pode virar abandono se no houverem interesses claros em jogo, se no houver uma necessidade real de estar conectado, seja por lazer, por motivos polticos ou profissionais. Assim como na vida real pequenos lugarejos crescem economicamente ao fazerem trocas com outros, construindo estradas e pontes a lig-los, trocando bananas por caf atravs de camies ou trens, promovendo novas amizades, casamentos, construindo relaes econmicas e culturais, num caminho que acabou levando construo das naes tambm na vida virtual a coisa se processa de modo semelhante, pois o fator principal o mesmo: a humanidade. Tambm como numa comunidade real, criar e manter uma comunidade virtual d muito trabalho, de construo, de manuteno, de administrao. No incio at mais difcil, pois trata-se de um novo paradigma, necessrio levar as pessoas pela mo, explicar o que cada ambiente, como funciona cada ferramenta. Quase como se tivssemos que ensinar um marciano a pegar um txi ou usar um telefone pblico, coisas desconhecidas para nosso improvvel aliengena. preciso cuidar de construir os edifcios dessa comunidade (bancos, escolas, bibliotecas, hospitais) e depois reche-los de contedos e ter profissionais engajados na sua manuteno, pois alm de produtos (dinheiro no banco, livros nas bibliotecas, remdios nas farmcias) temos aqui servios (professores na escola, mdicos nos hospitais, juzes nos tribunais). Tudo isso exige lei e ordem, regras claras de comportamento, bem como um mnimo de democracia para que o autoritarismo no mate os saborosos frutos que s a liberdade produz. Tudo isso exige administrao, uma prefeitura e alguns funcionrios pblicos, seno os servios essenciais podem impedir a fluidez de circulao dos bits (pois que numa comunidade virtual circulam os bits e no os tomos, circulam os bytes e no as molculas). Na sociedade da informao as pessoas no mais precisam deslocar o corpo para acessarem uma informao (tenho que pegar um nibus e ir biblioteca antes que feche), mas agora fazemos a informao vir at ns. Isso muda um bocado o jeito de fazermos coisas que j fazamos antes, e esta mudana paradigmtica que precisa ser trabalhada, com estmulo, com organizao, com objetivos, com esforo individual e coletivo. Para melhor ilustrar esta nossa digresso pelo mundo virtual, vamos conversar um pouco a respeito de alguns ambientes e suas possibilidades de uso. Alguns exigem sincronicidade de seus participantes (como uma partida de futebol, onde todos tm que estar no campo ao mesmo tempo), tal como as salas de chat, os comunicadores instantneos, como o ICQ e outros. Outros permitem que cada um acesse assincronamente (como numa partida de xadrez por correspondncia), como os fruns, o e-mail, os blogs, as reas de armazenamento de documentos e imagens etc. Cada ambiente, cada ferramenta, adequa-se mais ou menos a diferentes materiais e objetivos, bem como se adequa diferentemente a cada tipo de usurio. Geralmente personalidades mais introvertidas preferem interagir assincronamente, ao passo que os mais sociais preferem as ferramentas sncronas. Mas assim como ao volante de um carro, uma pacata e educada senhora pode virar uma gritadora de palavres cabeludos, ou um tmido e doce rapaz se transforma num violento e perigoso assassino do asfalto, tambm no mundo virtual ocorrem estranhas mudanas de comportamento. Para que uma sala de chat seja til para uma comunidade virtual na rea de sade, pois que nossa finalidade aqui entrar neste assunto, aps a tergiversao inicial acima, importante que haja uma programao fixa com temas e convidados. Por exemplo, todas as quintas-feiras das 16 s 18 horas haver um convidado falando sobre doenas infecto-contagiosas. s teras-feiras das 10 ao meio-dia a temtica sero as doenas tropicais, sempre com um convidado especial. Num caso destes, h que se ter moderao na sala, para expulsar os inconvenientes, para dirimir dvidas que atrapalhem o convidado se a ele formuladas, para lidar com os atrasados entrando na sala de chat (uma das maiores pragas dos chats, pois que mais fcil se atrasar aqui que no mundo real, embora tambm seja mais fcil chegar na hora certa!). Um problema dos chats (assim como os auditrios reais) o da lotao. Geralmente acima de 30 ou 40 pessoas fica impossvel haver conversao til, pois o rolar da tela com inmeros dilogos impede que qualquer ser humano normal possa acompanhar o que se discute menos ainda o convidado, que nessas circunstncias surta e nunca mais deseja repetir tal experincia! Para isso, costuma-se fazer com que as pessoas que sobram pra fora da sala possam acompanhar o que se discute, mas sem escrever mensagens. Alm disso, uma vez ocorrida a conversa, a mesma pode ser gravada e publicada, permitindo que qualquer um possa acompanhar o que ali se discutiu. de bom-tom que um caridoso editor corrija falhas de digitao dos participantes, tal como na transcrio de uma gravao de palestra no se colocam as tosses nem os gaguejares, pois que o que tolervel ao vivo fica pssimo publicado sem edio. Fruns so ambientes sobejamente conhecidos mas poucas vezes bem utilizados. O excesso de repeties, a falta de temticas bem orientadas, a pouca habilidade das pessoas, em geral, de saberem escrever de modo comunicativo, levam muitas vezes a que um importante tema seja muito maltratado e as pessoas mais preparadas e com maior contribuio a dar se sintam alijadas ou alheadas. fundamental haver moderao, estmulo e edio nos tpicos e nas mensagens. Muita gente teme que tal moderao e edio possa chegar censura, e esse sempre um perigo a ser trabalhado com muita competncia! Um frum sobre cncer no pode ter mensagens acerca de diabetes, a no ser que numa relao entre ambos os assuntos, sob pena de perder seriedade e foco; neste caso o moderador deve mover a mensagem para o tpico adequado e comunicaria o usurio. Uma mensagem acerca de acidentes de trnsito no pode ter uma propaganda de companhia de seguros no rodap do texto, para no configurar merchandising; neste caso, o moderador suprimiria o trecho propagandstico e advertiria o usurio. Uma mensagem com erros de digitao, ou toda escrita em maisculas, pode comprometer o produto editorialmente falando, afastando leitores e usurios do frum, transmitindo uma falta de asseio no frum; neste caso cabe uma correo do texto em seus aspectos mais gritantes, tal como a seo de cartas do leitor de um jornal, corrigir sem censurar, ao contrrio, evidenciando o texto original. Blogs so a atual febre da juventude interneteira, permitindo fazer dirios de bordo, assinalar os passos nas navegaes online e no mundo real, os pensamentos e as emoes, compartilhando na rede de uma forma jamais vista antes. Para uso profissional ou acadmico, os blogs so ferramentas de fcil e intuitivo manuseio, permitindo que cada um seja autor, no s consumidor de informao. Mais importante que surfar na rede aprender a fazer onda, podemos afirmar em linguagem de juvenil apelo, e inegvel que esse o grande diferencial da rede mundial em relao s demais mdias, to poderosas no broadcast de contedos globalizados e to fechadas para as pequenas comunidades, para a autorao e publicao individual. Mas os blogs no servem somente para a expresso individual, pois podem ser dirios de bordo de grupos tambm. Seus usos ainda esto em pleno desenvolvimento, mas vale mencionar seu uso profissional como registro de atividades, atas de reunio, acompanhamento de processos, relatrios de viagem, documentao de projetos etc. Acervos de arquivos, sejam imagens, textos, planilhas eletrnicas, animaes em flash, palestras em mp3, documentos em pdf, apresentaes de slides, pequenos utilitrios, plug-ins etc. so outra importante ferramenta colaborativa. Este tipo de ambiente tanto pode ser para uso coletivo e pblico, como pode servir de armrio pessoal para um profissional guardar online seus principais arquivos, a serem usados em outra cidade, ou mesmo como back-up para os seus principais textos, planilhas, apresentaes e dados. Uma rea pessoal do usurio deve permitir que o mesmo possua anotaes, como nmeros de documentos, remdios que toma etc., listas de tarefas, calendrio a agenda pessoal, alm da rea de arquivos pessoais. Numa comunidade virtual fundamental haver tambm um calendrio, onde se assinalam os principais eventos, seja um feriado nacional, seja um seminrio ou um congresso da rea. Do mesmo modo, a lista de usurios deve funcionar tambm como uma agenda de contatos, permitindo que os telefones pessoais ou comerciais, correio eletrnico e outros dados que o usurio julgue importantes sejam compartilhados. Dentre essas ferramentas gerais podemos mencionar tambm uma forma da pessoa acompanhar o histrico de atualizaes desde que se conectou pela ltima vez, ver uma lista dos arquivos e sees mais consultadas, poder acompanhar as estatsticas de acesso comunidade, busca por palavra-chave no contedo dos diversos ambientes, e tantas outras que seria enfadonho aqui as enumerar. Num ambiente na Internet seria impensvel no existir um diretrio de links, organizado por categorias e de preferncia com comentrios descrevendo o que espera o internauta no final de seu clique. No se deve pensar em nada exaustivo, competindo com os googles e yahoos da vida, que j cumprem sua funo para o mega-universo da Internet como um todo. Trata-se, ao contrrio, de dar consistncia e foco a um universo menor e mais especializado, assumindo assim um papel de orientao que os referidos mecanismos de busca universal no possuem. Num ambiente destes fundamental a contribuio de todos e, mais uma vez, um editor/moderador para organizar links repetidos, conferir digitaes erradas, aprimorar descries. Um ambiente indispensvel para uma comunidade que lida com contedos cientficos o de publicao de artigos, sejam os produzidos especificamente para publicao nessa ferramenta, sejam os publicados em outros locais e aqui compartilhados (tomando-se em conta a questo dos direitos autorais, cheia de curvas e contra-curvas). Cada artigo novo colocado na seo respectiva pode apresentar uma chamada na pgina de entrada da comunidade virtual, funcionando como a primeira pgina de um jornal, que leva seus leitores para os diversos cadernos internos. Todos esses contedos enriquecem ao mesmo tempo em que, trazem ainda mais entropia ao ambiente, pois do excesso de informao que feito o caos do mundo virtual. Se o jeito mais fcil de se esconder um gro de areia na praia, o que diremos de uma informao a mais num j indigervel conjunto como o que descrevemos at agora? O navegador do mar das informaes, assim como nossos antepassados com suas caravelas no mar, devem orientar-se por mapas, pelas estrelas, deve ter um destino, embora aberto a novas descobertas no percurso. Assim como a inteligncia em nosso crebro resulta das sinapses entre os neurnios e no nestes, tambm num ambiente rico em informaes fundamental criar as ligaes entres estas, tecendo assim uma teia (web) de sinapses virtuais. Os links so, desde o nascedouro da Internet, essas ligaes. Coloc-los, porm, exige de modo geral um conhecimento mnimo de edio em html. Para resolver este problema, foi inventado um interessante um sistema de criao e edio de pginas na internet chamado Wiki. Segundo Ward Cunningham, seu criador, "as idias do wiki podem parecer estranhas primeira vista, mas mergulhe e explore seus links. Wiki um sistema de composio; um meio de discusso; um depsito; um sistema de correspondncia; uma ferramenta de colaborao. Na verdade, temos dificuldade em defini-lo, mas uma forma divertida para se comunicar de forma assncrona pela rede". Um bom exemplo desta tecnologia a Wikipedia, uma enciclopdia colaborativa online aberta onde qualquer um pode escrever, rever ou comentar novos artigos. A coisa funciona mais ou menos assim, voc escreve no seu blog uma entrada comentando um artigo que leu e faz um link para esse artigo, de modo que todos possam clicar nele e abri-lo imediatamente. Seu comentrio no blog acerca desse artigo pode ser referenciado no meio de uma discusso no frum, atravs de um link para ele. Do mesmo modo, outros blogs podem fazer diferentes comentrios acerca do mesmo assunto e seus autores criarem seus links para o artigo original e para os blogs uns dos outros. O sistema wiki permite que uma pessoa sem nenhuma experincia em edio de pginas na web possa rapidamente publicar contedos e fazer links com outros contedos j publicados, permitindo inclusive que as pessoas interfiram nas pginas uns dos outros (algo que muitas vezes mais atrapalha do que ajuda, mas que faz parte da filosofia wiki). Voc j deve ter se deparado com estes dois fenmenos opostos: ao ter que ir procurar informao, muitas vezes nem se lembra mais de sites que gostou muito ao visit-los pela primeira vez (mesmo guardando-os nos bookmarks, acaba sendo tanta coisa que o esquecimento provvel); ao contrrio, ao ter a informao vindo a seu encontro (atravs de correio eletrnico), a lixo, as propagandas de gosto duvidoso, a enorme quantidade do chamado spam (marca de presunto que um filme do Monty Phyton imortalizou como sinnimo de inutilidade), tornam quase impossvel ler nosso prprio correio, muitas vezes nos levando a apagar inadvertidamente mensagens importantes. Para a vida numa comunidade virtual essa uma questo vital, pois quanto mais cresce, mais difcil fica navegar em seu contedo, mais coisas nos passam desapercebidas. Lev Landau, fsico sovitico que foi Nobel de fsica em 1961, disse que o conhecimento como uma esfera, que ao aumentar de volume aumenta tambm o nmero de pontos em contato com o desconhecido. O RSS (Rich Site Sumary) um formato de arquivo padronizado mundialmente para troca de notcias. Ao usar RSS voc pode ler as manchetes de seus sites preferidos sem precisar visit-los a todo o momento. Cada seo da comunidade pode ter seu canal RSS e assim que uma seo que voc se interessa atualizada voc imediatamente avisado, podendo ler o ttulo e um resumo inicial antes de clicar e ir ou no para a pgina em questo. O mesmo formato pode ser usado para inserir notcias de outros sites automaticamente, sem necessidade de edio ou insero de contedo. Isso ajuda a criar movimentos de puxar e empurrar informao e criar novas estratgias de acesso aos contedos, superando a entropia da rede e a enorme quantidade de lixo produzida. Um formato como este, inclusive por ser baseado em padres abertos (baseado em XML), permite a criao de vnculos e trocas entre diferentes comunidades, alm de pavimentar as estradas hoje to esburacadas de nosso asfalto virtual. Uma vez que estamos a falar em navegao, estradas e outras metforas que to bem designam o mundo virtual, indispensvel falarmos em mapas para orientar nossas caminhadas. Tanto os mapas georreferenciados, que permitem fazer com que cada pessoa na comunidade seja referenciada por um pontinho no local onde vive, nos dando uma importante referncia de sua distribuio geogrfica, como os mapas conceituais, onde podemos visualizar as relaes entre grupos de usurios na comunidade, atravs do mapeamento de suas trocas de mensagens, de sua publicao de contedos, de sua freqncia maior ou menor nos diversos ambientes da comunidade. Estas ferramentas de mapeamento so imprescindveis para os gestores da comunidade (bem como para estudiosos do comportamento virtual) e para seus membros, pois permitem identificar reas mortas no ambiente, grupos de usurios mais ativos ou quase desligados, e assim estabelecer e acompanhar polticas de incentivo e resoluo de problemas. Rankings so interessantes mecanismos de acompanhamento e estmulo utilizao da comunidade virtual. Um sistema de pontuao que acrescente pontos para o usurio cada vez que ele entra no sistema, a cada hora que ele permanece ligado, para cada artigo que ele l, mais pontos para um artigo que ele coloque, que pontue cada vez que ele participa de um chat ou entra num frum, que d pontos a cada vez que seu perfil consultado por outros membros da comunidade, um motivador muito forte para muitas pessoas e um indicador fundamental para os administradores da comunidade virtual, permitindo acompanhar o acerto ou erro das polticas estabelecidas. Finalmente, pois o assunto ainda daria para continuar, mas temos que acabar o artigo antes que sua pacincia acabe primeiro, muito importante a existncia de boletins peridicos (semanais ou mensais) que tragam as principais novidades da comunidade no perodo, bem como uma edio da pgina de entrada com os destaques do dia ou da semana. A promoo de encontros presenciais sempre que possvel deve ser organizada ou estimulada, pois o virtual no serve para eliminar o presencial, ao contrrio, potencializa e fortalece esses momentos. Quando nasce o primeiro beb de verdade gerado de um casamento de pessoas que se conheceram no mundo virtual, percebemos todos que no existe diferena entre virtual ou real quando ambos esto a servio da mesma causa: o ser humano. =ABDQ448888B:C:nJpJMMxSȼȥ~~~~~~"hzCJOJQJ^JaJmHsH(hzh-CJOJQJ^JaJmHsHh-h-mHsHhzCJ$aJ$mHsHh_ CJ$aJ$mHsHh-h-CJ$aJ$mHsHh-mHsHh-hz5CJ,aJ,mHsHh-h-5CJ,aJ,mHsHBCDx z  NP  = ? $7$8$H$a$gdz 7$8$H$gd-xS? ##))--0033f6h688<<>>BB!F#FJJMMoPqP $7$8$H$a$gdzqPwSxS$a$gdz $7$8$H$a$gdz)0P:p-/ =!"#$%@@@ NormalCJ_HaJmH sH tH DAD Default Paragraph FontRiR  Table Normal4 l4a (k(No ListxK^BCDxz NP   =?!!%%((++f.h.004466::!>#>BBEEoHqHwKzK00p0p00p0p0p000p0000p000p0p0p0p0p000p0p0p0p0p0p0p0p00p0p0p0p0p0(00000p0p0p0p0p0p0p00800p0p0p0p0p=?!!%zK:0d E:0lh :0:0:0:0:0dxS*? qPxS+-.xS,]( t) D* + L, d- . ̦%/ ̸%0  %1 L%2 %3 ̹%4  %5 L%6 %7 ̺%8  %9 L%: %; ̻%<  %= L%> %? ̼%@  %A L%B %C ̽%D  %E L%F %G ̾%H  %I L%J %K ̿%L b&M \b&N b&O b&P c&Q \c&R c&S c&T d&U \d&V d&W d&X e&Y \e&Z e&[ e&\ f&] \f&^ f&_ f&` g&a \g&b g&c g&d h&e \h&f h&g h&h i&i \i&j i&k i&l jm jn  ko Lkp kq kr  ls Llt lu lv  mw Lmx my mz  n{ Ln| n} n~  o Lo o o  p Lp p p  q Lq q q  r Lr  @ L@ @ @  A LA A A  B LB B B  C LC C C  D LD D D  E LE E E  F LF F F  G LG G G  H >( T>( >( >( ?( T?( ?( ?( @( T@( @( @( A( TA( A( A( B( TB( B( B( C( TC( C( C( D( TD( D( D( E( TE( E( E( F( L% % ̧%  % L% % ̨%  % L% % ̩%  % L% % ̪%  % L% % ̫%  % L% % ̬%  % L% % ̭%  % L% % ̮%  % L% % Ę& & D& & ę& & D& & Ě& & D& & ě& & D& & Ĝ& & D& & ĝ& & D& & Ğ& & D& & ğ& & D& & Ġ& & D& & \& & ܴ& & \& & ܵ& & \& & ܶ& & \&! &" ܷ&# &$ \&% && ܸ&' &( \&) &* ܹ&+ &, \&- &. ܺ&/ &0 \&1 &2 ܻ&3 &4 \&5 &6 ܼ&7 &8 \&9 &: ܽ&; &< \&= &> ܾ&? &@ \&A &B ܿ&C &D \&E &F &G &H \&I &J &K &L \&M &N &O &P \&Q &R &S &T \&U &V &W &X \&Y &Z &[ &\ \&] &^ &_ &` \&a &b &c &d \&e &f &g &h \&i &j &k &l \&m &n &o &p \&q &r &s &t \&u &v &w &x \&y &z &{ &| \&} &~ & & \& & & & \& & & & \& & & & \& & & & \& & & & \& & & & \& & & & \& & & & \& & & & \& & & & \& & & & \& & & & \& & & & \& & & & \& & & & \& & & & \& & & & \& & & & \& & & & \& & & & \& & & & \& & & & \& & & & \& & & & \& & & & \& & & & \& & & & \& & & & \& & & & \& & & & \& & & & \& & & & \& & & & \& & & & \& & & & \& & & & \& & & & \& & & & \& & & & \& & & & \&! &" &# &$ \&% && &' &( \&) &* &+ &, \&- &. &/ &0 \&1 &2 &3 &4 \&5 &6 &7 &8 \&9 &: &; &< \&= &> &? &@ \&A &B &C 'D \'E 'F 'G 'H \'I 'J 'K 'L \'M 'N 'O 'P \'Q 'R 'S 'T \'U 'V 'W 'X \'Y 'Z '[ '\ \'] '^ '_ '` \'a 'b 'c 'd \'e 'f 'g  'h \ 'i  'j  'k  'l \ 'm  'n  'o  'p \ 'q  'r  's  't \ 'u  'v  'w  'x \ 'y  'z  '{ '| \'} '~ ' ' \' ' ' ' \' ' ' ' \' ' ' ' \' ' ' ' \' ' ' ' \' ' ' ' \' ' ' ' \' ' ' ' \' ' ' ' \' ' ' ' \' ' ' ' \' ' ' ' \' ' ' ' \' ' ' ' \' ' ' ' \' ' ' ' \' '  ' L' ' '  ' L' ' '  ' L' ' '  ' L' ' '  ' L' ' '  ' L' ' '  ' L' ' '  ' L' ' '  ' L' ' '  ' L' ' '  ' L' ' '  ' L' ' '  ' L' ' '  ' L' ' '  ' L' ' '  ' L' ' '  ' L' ' '  ' L' ' '  ' L' ' '  ' L' ' '  ' L' ' '  ' L' ' '  ' L' ' '  ' L' '! 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